TEMPO DE PAUSA

Chegou mais um período de pausa...por isso há que aproveitar para fazer as revisões habituais. Desta vez não será nada de especial.
Uma cassette nova e uma revisão à suspensão penso que deve chegar para os próximos meses. A suspensão será o caso mais crítico porque têm que ir para o fabricante porque está a começar a perder peças.

SEMPRE A APRENDER

Depois de me perguntar várias vezes como  e porque é que de vez em quando aparecia um barulho
estranho na bicicleta sempre que deixava de pedalar... houve finalmente uma alma caridosa que ao ver-me a olhar para o desviador traseiro me avisou que a cassete traseira tinha desgaste e que a corrente parecia estar muito larga. Aconselhou-me a mudar o conjunto completo cassete e corrente.
Na altura concordei com o desgaste e o estado da corrente mas achei que era exagerado, talvez bastasse tirar um elo e continuar a destruir a cassete durante mais algum tempo.

Tendo em casa uma corrente nova e um um verificador de alongamento da corrente pensei que não viria mal ao mundo se verificasse. Assim pensei assim fiz, depois de algumas tentativas #?:("@#$% verifiquei que não entendia nada daquilo porque não via diferença quando utilizava a maldita ferramenta. Por isso fui à net e encontrei este vídeo que ilustra bem a minha ignorância.

CALUMBO- BOM JESUS

Pela primeira vez fizemos a volta completa entre Calumbo e Bom Jesus. Começamos por volta das 7h30, a primeira parte foi fácil depois apareceu o sol e como apareceu. Deu para apanhar um pequeno escaldão nos braços.

Apesar de nada neste percurso ser novo não deixou de ser um bom treino....

Quimbela

A volta da Quimbela em redor da Lagoa foi bastante rápida. Tivemos umas paragens forçadas por uns problemas técnicos com pneus a perder ar, e deu para a confirmar os rumores que afirmavam que atribuíam à aquelas água a existência de crocodilos.
Houve ainda tempo para encontrarmos uma nova ligação entre dois pontos do percurso.

TERRA VERDE

Conhecemos, hoje um novo percurso, começa próximo da cidade do Cacuaco a norte de Luanda.

É um percurso bastante rápido, mas tem alguns quilómetros em estrada, o que por aqui pode ser perigoso, inclui ainda uma subida de aproximadamente três quilómetros e uma inclinação garantidamente superior a 15% sensivelmente a meio.

De futuro podemos tentar unir este percurso com o da lagoa que já conhecemos. Será difícil fazer este percurso e o da lagoa na totalidade já que perfazem um acumulado de 100km. Pelo menos para já mas fica o desafio....

Quanto à performance não foi má: 2h30 para fazer 55km, uma média de 20,7 km/h.

Campo de Golf –Campo Golf Kuanza

Pela Primeira vez fizemos a ligação entre os dois campos de Golf. Fizemos a ligação entre a área habitual de percurso e o outro campo de golf a sul de Luanda junto às margens do rio Kuanza e muito próximo da sua foz.

O grupo de 6 ciclistas saiu do local de partida por volta das 7 da manhã. A primeira parte do percurso era conhecida por isso não apresentou grande dificuldade… No entanto a segunda parte do percurso era realmente difícil e com mais areia do que aquilo que estávamos à espera. Os primeiros 5km foram de sofrimento porque a maior parte do percurso foi feito entre andar de bicicleta e andar a pé com a bicicleta.

Depois deste teste houve ainda tempo para um corte no antebraço que deu direito a pontos e tudo seis horas mais tarde numa clínica em Luanda. Para completar o cenário houve ainda uma pessoa no grupo que se sentiu muito mal e veio em esforço a maior parte do percurso. O que tornou o passeio ainda mais difícil para todos.

As dificuldades dos outros e os acidentes devem servir para nos lembrarem que sempre que tentamos ir mais além do que aquilo que estamos preparados ou ignoramos os sinais que o nosso organismo nos vai dando pode sofrer consequências bastante dolorosas. Por outro lado, os acidentes acontecem e podem ser graves.

Suspensão

Os filmes publicitários às vezes enganam, mostram mais do que aquilo que conseguem fazer. Este vídeo mostra uma suspensão que talvez pareça estranha.  Contudo o peso é soberbo apenas 1kg e o comportamento é absolutamente suave e bastante equilibrado em qualquer tipo de terreno. Este comportamento  é constante seja  em andamentos rápidos, lentos e em singletracks.

Percurso noturno inverso

Para variar o percurso noturno semanal, 40 km, foi feito ao contrário. Extraordinariamente só houve um pequeno engano mas encontramos facilmente o caminho. De volta ao percurso foi sempre a pedalar a um bom ritmo.

Considerando que foi a primeira vez que o fizemos ao contrário 17km/h de velocidade é aceitável.

BTT internacional

Neste sábado começamos cedo e como na maioria das vezes, os três do costume. Eis que aos 20km encontramos dois americanos (mais tarde descobrimos que só um deles era americano, o outro de nacionalidade mexicana).
Estavam junto a uma árvore onde costumamos parar, pelo vistos já está habituada à presença de ciclistas. E foi então que o impensável aconteceu, começaram a conversar connosco e até tomaram a iniciativa de irmos juntos.
Nada disto parece extraordinário e de facto não é...mas a nossa experiência com alguns locais EUA tem sido difícil. Passo a explicar:
Todos os encontros com ciclistas destas paragens, resumem-se a conversas curtas e telegráficas. Apesar de não chegam a ser antipáticas também não deixam qualquer margem de manobra para se combinar umas pedaladas em conjunto e acabamos sempre por cada grupo ir para o seu lado apesar de 90% do percurso ser igual.
Portanto, ainda pode haver hipótese de um dia existir por esta banda um grupo de  pessoal a andar de BTT de forma regular....

Começar a andar em 2012

Para variar iniciámos 2012 num local bastante conhecido, como não queriamos começar a andar com as bicicleta assim de qualquer maneira, decidimos faze-lo de noite e nos habituais 30km. Tudo correu bem e sem problemas de maior mas notou-se os estragos provocados por uma quadra natalícia mais ou menos intensa.